1 O que é o Asset Pipeline?
O asset pipeline fornece um framework para concatenar e minificar ou comprimir assets JavaScript e CSS. Ele também tem a habilidade de escrever esses assets em outras linguagens e pré-processadores tais como CoffeeScript, Sass e ERB. Isso permite que os assets da sua aplicação sejam automaticamente combinados com assets de outras gems.
O asset pipeline é implementado pela gem
sprockets-rails,
e é habilitado por padrão. Você pode desabilitar enquanto está criando uma nova aplicação
passando a opção --skip-asset-pipeline
.
$ rails new appname --skip-asset-pipeline
O Rails pode facilmente trabalhar com Sass adicionando a gem sassc-rails
no seu Gemfile
, a qual é usada pelo Sprockets para compilação de Sass:
gem 'sassc-rails'
Para configurar os métodos de compactação do asset, coloque as opções de configuração
apropriadas no production.rb
- config.assets.css_compressor
para o seu CSS e
config.assets.js_compressor
para seu JavaScript:
config.assets.css_compressor = :yui
config.assets.js_compressor = :terser
A gem sassc-rails
é automaticamente usada para a compactação de CSS se estiver
incluída no Gemfile
e nenhuma opção config.assets.css_compressor
é definida.
1.1 Principais Características
A primeira característica do pipeline é concatenar os assets, o qual pode reduzir o número de requisições que o navegador faz para renderizar uma página web. Os navegadores web são limitados no número de requisições que eles podem fazer em paralelo, portanto, menos solicitações podem significar carregamento mais rápido de sua aplicação.
O Sprockets concatena todos os arquivos JavaScript em um arquivo principal .js
e todos
os arquivos CSS em um arquivo principal .css
. Como você aprenderá mais tarde neste guia,
você pode mudar esta estratégia para agrupar arquivos da maneira que quiser. Em produção,
o Rails insere uma impressão digital SHA256 dentro de cada nome de arquivo para que o arquivo
seja armazenado em cache no navegador. Você pode invalidar o armazenamento cache alterando essa
impressão digital, o qual acontece automaticamente sempre que você muda o conteúdo do arquivo.
A segunda característica do asset pipeline é a minificação ou compactação do asset. Para arquivos CSS, isso é feito removendo espaços em branco e comentários. Para JavaScript, mais processos complexos são aplicados. Você pode escolher entre um conjunto de opções ou especificar a sua própria.
A terceira característica do asset pipeline é que permite a codificação dos assets por meio de uma línguagem de alto nível, com pré-compilação até os atuais assets. Línguagens suportadas incluem Sass para CSS, CoffeeScript para JavaScript, e ERB para ambos por padrão.
1.2 O que é Impressão Digital e Por Que Eu Deveria Me Importar?
Impressão digital é uma técnica que faz o nome do arquivo dependente do conteúdo do arquivo. Quando o conteúdo do arquivo muda, o nome do arquivo muda também. Para o conteúdo estático ou que muda com pouca frequência, ele tem uma forma mais fácil para dizer se duas versões do arquivo são idênticas, mesmo através de diferentes servidores ou datas de desenvolvimento.
Quando o nome do arquivo é único e baseado no seu conteúdo, os headers HTTP podem ser configurados para encorajar armazenamento caches em todo lugar (seja em CDNs, em ISPs, nos equipamentos de rede, ou nos navegadores web) para manter suas próprias cópias do conteúdo. Quando o conteúdo é atualizado, a impressão digital mudará. Isso fará com que os clientes remotos requisitem uma nova cópia do conteúdo. Isso é geralmente conhecido como cache busting.
A técnica que o Sprockets usa para impressão digital é inserir um hash do
conteúdo no nome, geralmente no final. Por exemplo o arquivo CSS global.css
global-908e25f4bf641868d8683022a5b62f54.css
Essa é a estratégia adotada pelo asset pipeline do Rails.
A antiga estratégia do Rails era anexar uma Query String(string de consulta) baseada em data para cada asset vinculado com um helper interno. Em resumo o código gerado parecia com isso:
/stylesheets/global.css?1309495796
A estratégia de Query String(string de consulta) tinha várias desvantagens:
-
Nem todos os caches irão armazenar o conteúdo onde o nome do arquivo se diferencia apenas por parâmetros de busca
recommendação do Steve Souders, "...Evitando uma Query String(string de consulta) para recursos de armazenamento de cache". Ele descobriu que nesse caso 5-20% das requisições não irão ser armazenadas em cache. Query String(string de consulta) em particular nem sempre funcionam com alguns CDNs por invalidação de cache.
-
O nome do arquivo pode mudar entre nós em ambientes de multi-servidores.
A Query String(string de consulta) padrão no Rails 2.x é baseada na data de modificação dos arquivos. Quando os assets são implantados em um cluster, não há garantia que o timestamps será o mesmo, resultando em diferentes valores sendo usados dependendo de qual servidor lida com a requisição.
-
Muita invalidação de cache
Quando assets estáticos são implementados com novas versões de código, o mtime (horário da última modificação) de todos esses arquivos muda, forçando todos os clientes remotos a encontrarem eles de novo, mesmo quando o conteúdo desses assets não mudaram.
A Impressão digital resolve esses problemas evitando Query String(string de consulta), e garantindo que o nome dos arquivos sejam coerentes com base no seu conteúdo.
A impressão digital é habilitada por padrão para ambos os ambientes desenvolvimento e
produção. Você pode habilitar ou desabilitar isso na sua configuração através da opção
config.assets.digest
.
Mais leitura:
- Otimizar o armazenamento cache (em inglês)
- Acelerando nome dos arquivos: não use Query String(string de consulta) (em inglês)
2 Como usar o Asset Pipeline
Nas versões anteriores do Rails, todos os assets estavam localizados nos subdiretórios
abaixo de public
, como imagens
, javascripts
and stylesheets
. Com o asset pipeline,
a localização recomendada para esses assets é agora o diretório app/assets
.
Arquivos nesse diretório serão servidos pelo Sprockets middleware.
Os assets podem ainda ser colocados na hierarquia do public
. Qualquer asset sob
public
ainda será servido como um arquivo estático pela aplicação ou servidor web quando
config.public_file_server.enabled
estiver configurado como true. Você deve usar o
app/assets
para arquivos que devem ser pré-processados antes de serem servidos.
Em produção, o Rails pré-compila esses arquivos para public/assets
por padrão.
As cópias dos arquivos pré-compilados serão então servidas como assets estáticos
pelo servidor web. Os arquivos em app/assets
nunca serão servidos diretamente em produção.
2.1 Assets Específicos de Controllers
Quando você gera um scaffold ou um controller, o Rails também gera um
arquivo Cascading Style Sheet (ou SCSS se o sass-rails
estiver no Gemfile
)
para aquele controller. Adicionalmente, quando você gera um scaffold, o Rails
também gera o arquivo scaffolds.css
(ou scaffolds.scss
se o sass-rails
estiver no Gemfile
.)
Por exemplo, se você gerar um ProjectsController
, o Rails também adicionará um novo
arquivo em app/assets/stylesheets/projects.scss
. Por padrão, os arquivos estarão prontos
para serem usados pela sua aplicação imediatamente usando a diretiva require_tree
.
Veja Arquivos de Manifesto e Diretivas para mais detalhes
sobre require_tree
.
Você também pode optar por incluir stylesheets específicas do controller e arquivos JavaScript apenas nos seus respectivos diretórios, usando o seguinte:
<%= javascript_include_tag params[:controller] %>
ou <%= stylesheet_link_tag
params[:controller] %>
Ao fazer isso, certifique-se de que você não está usando a diretiva require_tree
,
pois isso resultará em seus assets serem incluídos mais de uma vez.
Ao usar pré-compilação de assets, você precisará certificar-se de que
seus assets dos controllers sejam pré-compilados quando carregá-los por página.
Por padrão, arquivos .coffee
e .scss
não serão pré-compilados por conta própria.
Veja Pré-compilando Assets para mais informações sobre
como a pré-compilação funciona.
Você deve ter uma runtime de ExecJS para usar CoffeeScript. Se você estiver usando macOS ou Windows, você deve ter uma runtime de JavaScript instalada no seu sistema operacional. Veja a documentação do ExecJS para conhecer todas as JavaScript runtimes.
2.2 Organização dos Assets
Os pipeline assets podem ser colocados dentro de uma aplicação nos três locais seguintes:
app/assets
, lib/assets
ou vendor/assets
.
app/assets
é destinado aos assets que são proprietários da aplicação, como imagens customizadas, arquivos JavaScript ou folhas de estilo.lib/assets
é destinado ao código das suas próprias bibliotecas que não se encaixam no escopo da aplicação ou àquelas bibliotecas que são compartilhadas entre aplicações.vendor/assets
é destinado aos assets que são de propriedade de entidades externas, como código para plugins de JavaScript e frameworks de CSS. Tenha em mente que códigos de terceiros com referências à outros arquivos também processados pelo asset Pipeline (imagens, folhas de estilo, etc.), terão que ser reescritos para usarem auxiliares comoasset_path
.
2.2.1 Caminhos de Busca
Quando um arquivo é referenciado a partir de um manifesto ou um helper, o Sprockets procura por ele em três locais padrões de assets.
Os três locais padrões são: os diretórios images
, javascripts
e stylesheets
abaixo da pasta app/assets
, mas esses subdiretórios não são especiais - qualquer caminho
sob assets/*
será pesquisado.
Por exemplo, esses arquivos:
app/assets/javascripts/home.js
lib/assets/javascripts/moovinator.js
vendor/assets/javascripts/slider.js
vendor/assets/somepackage/phonebox.js
poderiam ser referenciados em um manifesto da seguinte maneira:
//= require home
//= require moovinator
//= require slider
//= require phonebox
Os assets dentro dos subdiretórios também podem ser acessados.
app/assets/javascripts/sub/something.js
é referenciado como:
//= require sub/something
Você pode visualizar o caminho de busca inspecionando
Rails.application.config.assets.paths
no console do Rails.
Adicionalmente, além do caminho padrão assets/*
, caminhos (completos)
podem ser adicionados ao pipeline em config/initializers/assets.rb
. Por exemplo:
Rails.application.config.assets.paths << Rails.root.join("lib", "videoplayer", "flash")
Os caminhos são percorridos na ordem em que eles aparecem no caminho de busca. Por padrão,
isso significa que os arquivos em app/assets
tem precedência, e mascararão caminhos
correspondentes em lib
e vendor
.
É importante notar que os arquivos que você quiser referenciar fora de um manifesto devem ser adicionados ao array de pré-compilação, caso contrário eles não estarão disponíveis no ambiente de produção.
2.2.2 Usando Índices de Arquivos
O Sprockets usa arquivos nomeados como index
(com a extensão relevante) para um propósito
especial.
Por exemplo, ser você tiver uma biblioteca jQuery com muitos módulos, que é armazenada em
lib/assets/javascripts/library_name
, o arquivo lib/assets/javascripts/library_name/index.js
serve como
manifesto para todos os arquivos desta biblioteca. Esse arquivo poderia incluir uma lista de
ordenada de todos os arquivos necessários ou uma simples diretiva require_tree
.
A biblioteca como um todo pode ser acessada no manifesto da aplicação como:
//= require library_name
Isso simplifica a manutenção e mantém as coisas limpas, permitindo que o código relacionado seja agrupado antes da inclusão em outro lugar.
2.3 Codificando Links para Assets
O Sprockets não adiciona nenhum método para acessar seus assets - você ainda usa
as familiares javascript_include_tag
e stylesheet_link_tag
:
<%= stylesheet_link_tag "application", media: "all" %>
<%= javascript_include_tag "application" %>
Se você estiver usando a gem turbolinks, que é incluída por padrão no Rails, então inclua a opção 'data-turbo-track' que faz com que a Turbo verifique se um asset foi atualizado e então o carrega naquela página:
<%= stylesheet_link_tag "application", media: "all", "data-turbo-track" => "reload" %>
<%= javascript_include_tag "application", "data-turbo-track" => "reload" %>
Em views comuns você pode acessar imagens no diretório app/assets/images
como essa:
<%= image_tag "rails.png" %>
Se o pipeline estiver ativo na sua aplicação (e não desativado no contexto
do ambiente atual), esse arquivo é servido pelo Sprockets. Se um arquivo
existir em public/assets/rails.png
ele é servido pelo servidor web.
Alternativamente, uma requisição para um arquivo com um hash SHA256 como
public/assets/rails-f90d8a84c707a8dc923fca1ca1895ae8ed0a09237f6992015fef1e11be77c023.png
é tratado da mesma maneira. A forma como esses hashes são gerados está coberta na seção
Em Produção, posteriormente nesse guia.
O Sprockets procurará através dos caminhos especificados em config.assets.paths
,
que inclui os caminhos padrões da aplicação e quaisquer caminhos adicionados pelas engines
do Rails.
As imagens também podem ser organizadas em subdiretórios se necessário, e então podem ser acessadas pelo nome do diretório na tag:
<%= image_tag "icons/rails.png" %>
Se você estiver pré-compilando seus assets (veja Em Produção
abaixo), fazer um link com um asset que não exista irá levantar uma exception
na página chamadora. O mesmo vale se for especificado um link para uma string em branco.
Portanto, tenha cautela ao usar a image_tag
e os outros helpers com dados informados pelos usuários.
2.3.1 CSS e ERB
O asset pipeline avalia automaticamente o ERB. Isso significa que se você adicionar
uma extensão erb
a um asset CSS (por exemplo, application.css.erb
), então
helpers como asset_path
estarão disponíveis nas suas regras de CSS:
.class { background-image: url(<%= asset_path 'image.png' %>) }
Isso escreve o caminho ao asset em particular que está sendo referenciado. Nesse exemplo,
faria sentido ter uma imagem em um dos caminhos carregados de assets, como
app/assets/images/image.png
, que seria referenciado aqui. Se essa imagem já está
disponível em public/assets
como um arquivo com uma impressão digital, então aquele caminho
é referenciado.
Se você quiser usar URI de dados -
um método para embutir a imagem diretamente no arquivo de CSS - você pode usar
o helper asset_data_uri
.
#logo { background: url(<%= asset_data_uri 'logo.png' %>) }
Isso insere uma URI de dados corretamente formatada no CSS fonte.
Note que a tag de fechamento não pode ser do estilo -%>
.
2.3.2 CSS e Sass
Ao utilizar o asset pipeline, os caminhos para os assets devem ser reescritos e
o sass-rails
provê os helpers -url
e -path
(hifenizados em Sass,
separados por underscore em Ruby) para as seguintes classes de assets:
imagem, fonte, vídeo, áudio, JavaScript e folha de estilo.
-
image-url("rails.png")
returnsurl(/assets/rails.png)
-
image-path("rails.png")
returns"/assets/rails.png"
A forma mais genérica também pode ser usada:
-
asset-url("rails.png")
retornaurl(/assets/rails.png)
-
asset-path("rails.png")
retorna"/assets/rails.png"
2.3.3 JavaScript/CoffeeScript e ERB
Se você adicionar uma extensão erb
a um asset JavaScript, fazendo algo como
application.js.erb
, você pode então usar o helper asset_path
no seu
código JavaScript:
document.getElementById('logo').src = "<%= asset_path('logo.png') %>"
Isso escreve o caminho ao asset em particular que está sendo referenciado.
2.4 Arquivos de Manifesto e Diretivas
O Sprockets usa arquivos de manifesto para determinar quais assets incluir e servir.
Esses arquivos de manifesto contém diretivas - instruções que dirão ao Sprockets
quais arquivos solicitar para construir um arquivo CSS ou JavaScript único. Com
essas diretivas, o Sprockets carrega os arquivos especificados, processa-os se
necessário, concatena-os com em único arquivo e então comprime-os (baseado no valor
de Rails.application.config.assets.js_compressor
). Ao servir um arquivo
ao invés de muitos, o tempo de carregamento das páginas pode ser amplamente reduzido
porque o navegador faz menos requisições. A compressão também reduz o tamanho dos arquivos,
permitindo ao navegador baixá-los mais rapidamente.
Por exemplo, com um arquivo app/assets/javascripts/application.js
contendo as
seguintes linhas:
// ...
//= require rails-ujs
//= require turbolinks
//= require_tree .
Nos arquivos JavaScript, as diretivas do Sprocket começam com //=
. No caso acima,
o arquivo está usando as diretivas require
e require_tree
. A diretiva require
é usada para instruir o Sprockets dos arquivos que você deseja solicitar. Aqui, você
está solicitando os arquivos rails-ujs.js
e turbolinks.js
, que estão disponíveis em
algum lugar no caminho de busca do Sprockets. Você não precisa informar as extensões
explicitamente. O Sprockets assume que você está solicitando um arquivo .js
quando
feito de dentro de um arquivo .js
.
A diretiva require_tree
instrui ao Sprockets para recursivamente incluir todos
os arquivos JavaScript no diretório especificado no output. Esses caminhos
deverão ser especificados de maneira relativa ao arquivo de manifesto. Você também
pode usar a diretiva require_directory
, que inclui todos os arquivos JavaScript
somente do diretório especificado, sem recursão.
As diretivas são processadas de cima para baixo, mas a ordem na qual os arquivos
são incluídos pelo require_tree
não é garantida. Você não deve confiar em
nenhuma ordem particular entre eles. Se você precisar garantir que um JavaScript
em particular termine acima de outro no arquivo concatenado, solicite o pré-requisito
antes no manifesto. Note que a família de diretivas require
previne arquivos de
serem incluídos duas vezes no output.
O Rails também cria um arquivo padrão app/assets/stylesheets/application.css
que contém essas linhas:
/* ...
*= require_self
*= require_tree .
*/
O Rails cria o app/assets/stylesheets/application.css
independentemente se
a opção --skip-asset-pipeline
é usada ao criar uma nova aplicação Rails. Isso permite
que você facilmente adicione o asset pipelining mais tarde se assim o quiser.
As diretivas que funcionam nos arquivos JavaScript também funcionam nas folhas de estilo
(que obviamente incluem folhas de estilo além de arquivos JavaScript). A diretiva
require_tree
em um manifesto CSS funciona da mesma maneira que no JavaScript,
solicitando todas as folhas de estilo do diretório corrente.
Nesse exemplo, require_self
é usado. Isso coloca o CSS contido dentro do
arquivo (se houver algum) na localização exata da chamada require_self
.
Se você quiser usar múltiplos arquivos Saas, você deve, via de regra, usar a regra Sass @import
ao invés de usar as diretivas Sprockets. Quando usando as diretivas Saas, arquivos Saas existem dentro de seu próprio
escopo, tornando variáveis ou mixins apenas disponíveis dentro do documento nas quais foram definidas.
Você pode fazer globbing dos arquivos usando @import "*"
e @import "**/*"
para adicionar a árvore completa, que é equivalente a como o require_tree
funciona. Veja a documentação do sass-rails para mais informações e ressalvas importantes.
Você pode ter quantos arquivos de manifesto quiser. Por exemplo, os manifestos
admin.css
e admin.js
podem conter os arquivos JS e CSS que são usados pela
seção de admin de uma aplicação.
As mesmas afirmações sobre ordens feitas acima também se aplicam. Em particular, você pode especificar arquivos individuais e eles serão compilados na ordem especificada. Por exemplo, você pode concatenar três arquivos CSS juntos da seguinte maneira:
/* ...
*= require reset
*= require layout
*= require chrome
*/
2.5 Pré-processamento
As extensões de arquivos usadas em um asset determinam qual pré-processamento é aplicado.
Quando um controller ou um scaffold é gerado com o gemset padrão do Rails, um arquivo
SCSS é gerado no lugar de um arquivo comum CSS.
O exemplo usado anteriormente era um controller chamado "projects", que gerou um
arquivo app/assets/stylesheets/projects.scss
.
Em modo de desenvolvimento, se o asset pipeline estiver desabilitado, quando esses
arquivos são solicitados, eles serão processados pelos processors especificados
pela gem sass-rails
e então enviados de volta ao navegador como
CSS. Quando o asset pipelining está habilitado, esses
arquivos são pré-processados e colocados no diretório public/assets
, para serem servidos
seja pela aplicação Rails ou pelo servidor web.
Camadas adicionais de pré-processamento podem ser solicitadas ao se adicionar outras extensões,
onde cada extensão é processada da direita para a esquerda. Essas devem ser usadas para que
o processamento seja aplicado. Por exemplo, uma folha de estilos chamada
app/assets/stylesheets/projects.scss.erb
é primeiramente processada como ERB,
depois como SCSS e finalmente servida como CSS. O mesmo se aplica a um arquivo JavaScript -
app/assets/javascripts/projects.coffee.erb
, que é processado como ERB, depois CoffeeScript
e então servido como JavaScript.
Tenha em mente que a ordem desses pré-processadores é importante. Por exemplo, se
você chamou seu arquivo JavaScript de app/assets/javascripts/projects.erb.coffee
,
então ele seria processado pelo interpretador do CoffeeScript primeiro, que não
entende ERB, o que te causaria problemas.
3 In Development
In development mode, assets are served as a concatenated file.
This manifest app/assets/javascripts/application.js
:
//= require core
//= require projects
//= require tickets
would generate this HTML:
<script src="/assets/application-728742f3b9daa182fe7c831f6a3b8fa87609b4007fdc2f87c134a07b19ad93fb.js"></script>
3.1 Raise an Error When an Asset is Not Found
If you are using sprockets-rails >= 3.2.0 you can configure what happens when an asset lookup is performed and nothing is found. If you turn off "asset fallback" then an error will be raised when an asset cannot be found.
config.assets.unknown_asset_fallback = false
If "asset fallback" is enabled then when an asset cannot be found the path will be output instead and no error raised. The asset fallback behavior is disabled by default.
3.2 Turning Digests Off
You can turn off digests by updating config/environments/development.rb
to
include:
config.assets.digest = false
When this option is true, digests will be generated for asset URLs.
3.3 Turning Source Maps On
You can turn on source maps by updating config/environments/development.rb
to
include:
config.assets.debug = true
When debug mode is on, Sprockets will generate a Source Map for each asset. This allows you to debug each file individually in your browser's developer tools.
Assets are compiled and cached on the first request after the server is started.
Sprockets sets a must-revalidate
Cache-Control HTTP header to reduce request
overhead on subsequent requests - on these the browser gets a 304 (Not Modified)
response.
If any of the files in the manifest change between requests, the server responds with a new compiled file.
4 In Production
In the production environment Sprockets uses the fingerprinting scheme outlined above. By default Rails assumes assets have been precompiled and will be served as static assets by your web server.
During the precompilation phase an SHA256 is generated from the contents of the compiled files, and inserted into the filenames as they are written to disk. These fingerprinted names are used by the Rails helpers in place of the manifest name.
For example this:
<%= javascript_include_tag "application" %>
<%= stylesheet_link_tag "application" %>
generates something like this:
<script src="/assets/application-908e25f4bf641868d8683022a5b62f54.js"></script>
<link href="/assets/application-4dd5b109ee3439da54f5bdfd78a80473.css" rel="stylesheet" />
with the Asset Pipeline the :cache
and :concat
options aren't used
anymore, delete these options from the javascript_include_tag
and
stylesheet_link_tag
.
The fingerprinting behavior is controlled by the config.assets.digest
initialization option (which defaults to true
).
Under normal circumstances the default config.assets.digest
option
should not be changed. If there are no digests in the filenames, and far-future
headers are set, remote clients will never know to refetch the files when their
content changes.
4.1 Precompiling Assets
Rails comes bundled with a command to compile the asset manifests and other files in the pipeline.
Compiled assets are written to the location specified in config.assets.prefix
.
By default, this is the /assets
directory.
You can call this command on the server during deployment to create compiled versions of your assets directly on the server. See the next section for information on compiling locally.
The command is:
$ RAILS_ENV=production rails assets:precompile
This links the folder specified in config.assets.prefix
to shared/assets
.
If you already use this shared folder you'll need to write your own deployment
command.
It is important that this folder is shared between deployments so that remotely cached pages referencing the old compiled assets still work for the life of the cached page.
The default matcher for compiling files includes application.js
,
application.css
and all non-JS/CSS files (this will include all image assets
automatically) from app/assets
folders including your gems:
[ Proc.new { |filename, path| path =~ /app\/assets/ && !%w(.js .css).include?(File.extname(filename)) },
/application.(css|js)$/ ]
The matcher (and other members of the precompile array; see below) is
applied to final compiled file names. This means anything that compiles to
JS/CSS is excluded, as well as raw JS/CSS files; for example, .coffee
and
.scss
files are not automatically included as they compile to JS/CSS.
If you have other manifests or individual stylesheets and JavaScript files to
include, you can add them to the precompile
array in config/initializers/assets.rb
:
Rails.application.config.assets.precompile += %w( admin.js admin.css )
Always specify an expected compiled filename that ends with .js
or .css
,
even if you want to add Sass or CoffeeScript files to the precompile array.
The command also generates a .sprockets-manifest-randomhex.json
(where randomhex
is
a 16-byte random hex string) that contains a list with all your assets and their respective
fingerprints. This is used by the Rails helper methods to avoid handing the
mapping requests back to Sprockets. A typical manifest file looks like:
{"files":{"application-aee4be71f1288037ae78b997df388332edfd246471b533dcedaa8f9fe156442b.js":{"logical_path":"application.js","mtime":"2016-12-23T20:12:03-05:00","size":412383,
"digest":"aee4be71f1288037ae78b997df388332edfd246471b533dcedaa8f9fe156442b","integrity":"sha256-ruS+cfEogDeueLmX3ziDMu39JGRxtTPc7aqPn+FWRCs="},
"application-86a292b5070793c37e2c0e5f39f73bb387644eaeada7f96e6fc040a028b16c18.css":{"logical_path":"application.css","mtime":"2016-12-23T19:12:20-05:00","size":2994,
"digest":"86a292b5070793c37e2c0e5f39f73bb387644eaeada7f96e6fc040a028b16c18","integrity":"sha256-hqKStQcHk8N+LA5fOfc7s4dkTq6tp/lub8BAoCixbBg="},
"favicon-8d2387b8d4d32cecd93fa3900df0e9ff89d01aacd84f50e780c17c9f6b3d0eda.ico":{"logical_path":"favicon.ico","mtime":"2016-12-23T20:11:00-05:00","size":8629,
"digest":"8d2387b8d4d32cecd93fa3900df0e9ff89d01aacd84f50e780c17c9f6b3d0eda","integrity":"sha256-jSOHuNTTLOzZP6OQDfDp/4nQGqzYT1DngMF8n2s9Dto="},
"my_image-f4028156fd7eca03584d5f2fc0470df1e0dbc7369eaae638b2ff033f988ec493.png":{"logical_path":"my_image.png","mtime":"2016-12-23T20:10:54-05:00","size":23414,
"digest":"f4028156fd7eca03584d5f2fc0470df1e0dbc7369eaae638b2ff033f988ec493","integrity":"sha256-9AKBVv1+ygNYTV8vwEcN8eDbxzaequY4sv8DP5iOxJM="}},
"assets":{"application.js":"application-aee4be71f1288037ae78b997df388332edfd246471b533dcedaa8f9fe156442b.js",
"application.css":"application-86a292b5070793c37e2c0e5f39f73bb387644eaeada7f96e6fc040a028b16c18.css",
"favicon.ico":"favicon-8d2387b8d4d32cecd93fa3900df0e9ff89d01aacd84f50e780c17c9f6b3d0eda.ico",
"my_image.png":"my_image-f4028156fd7eca03584d5f2fc0470df1e0dbc7369eaae638b2ff033f988ec493.png"}}
The default location for the manifest is the root of the location specified in
config.assets.prefix
('/assets' by default).
If there are missing precompiled files in production you will get a
Sprockets::Helpers::RailsHelper::AssetPaths::AssetNotPrecompiledError
exception indicating the name of the missing file(s).
4.1.1 Far-future Expires Header
Precompiled assets exist on the file system and are served directly by your web server. They do not have far-future headers by default, so to get the benefit of fingerprinting you'll have to update your server configuration to add those headers.
For Apache:
# The Expires* directives requires the Apache module
# `mod_expires` to be enabled.
<Location /assets/>
# Use of ETag is discouraged when Last-Modified is present
Header unset ETag
FileETag None
# RFC says only cache for 1 year
ExpiresActive On
ExpiresDefault "access plus 1 year"
</Location>
For NGINX:
location ~ ^/assets/ {
expires 1y;
add_header Cache-Control public;
add_header ETag "";
}
4.2 Local Precompilation
Sometimes, you may not want or be able to compile assets on the production server. For instance, you may have limited write access to your production filesystem, or you may plan to deploy frequently without making any changes to your assets.
In such cases, you can precompile assets locally — that is, add a finalized set of compiled, production-ready assets to your source code repository before pushing to production. This way, they do not need to be precompiled separately on the production server upon each deployment.
As above, you can perform this step using
$ RAILS_ENV=production rails assets:precompile
Note the following caveats:
-
If precompiled assets are available, they will be served — even if they no longer match the original (uncompiled) assets, even on the development server.
To ensure that the development server always compiles assets on-the-fly (and thus always reflects the most recent state of the code), the development environment must be configured to keep precompiled assets in a different location than production does. Otherwise, any assets precompiled for use in production will clobber requests for them in development (i.e., subsequent changes you make to assets will not be reflected in the browser).
You can do this by adding the following line to
config/environments/development.rb
:config.assets.prefix = "/dev-assets"
The asset precompile task in your deployment tool (e.g., Capistrano) should be disabled.
Any necessary compressors or minifiers must be available on your development system.
4.3 Live Compilation
In some circumstances you may wish to use live compilation. In this mode all requests for assets in the pipeline are handled by Sprockets directly.
To enable this option set:
config.assets.compile = true
On the first request the assets are compiled and cached as outlined in Assets Cache Store, and the manifest names used in the helpers are altered to include the SHA256 hash.
Sprockets also sets the Cache-Control
HTTP header to max-age=31536000
. This
signals all caches between your server and the client browser that this content
(the file served) can be cached for 1 year. The effect of this is to reduce the
number of requests for this asset from your server; the asset has a good chance
of being in the local browser cache or some intermediate cache.
This mode uses more memory, performs more poorly than the default, and is not recommended.
If you are deploying a production application to a system without any
pre-existing JavaScript runtimes, you may want to add one to your Gemfile
:
group :production do
gem 'mini_racer'
end
4.4 CDNs
CDN stands for Content Delivery Network, they are primarily designed to cache assets all over the world so that when a browser requests the asset, a cached copy will be geographically close to that browser. If you are serving assets directly from your Rails server in production, the best practice is to use a CDN in front of your application.
A common pattern for using a CDN is to set your production application as the
"origin" server. This means when a browser requests an asset from the CDN and
there is a cache miss, it will grab the file from your server on the fly and
then cache it. For example if you are running a Rails application on
example.com
and have a CDN configured at mycdnsubdomain.fictional-cdn.com
,
then when a request is made to mycdnsubdomain.fictional-
cdn.com/assets/smile.png
, the CDN will query your server once at
example.com/assets/smile.png
and cache the request. The next request to the
CDN that comes in to the same URL will hit the cached copy. When the CDN can
serve an asset directly the request never touches your Rails server. Since the
assets from a CDN are geographically closer to the browser, the request is
faster, and since your server doesn't need to spend time serving assets, it can
focus on serving application code as fast as possible.
4.4.1 Set up a CDN to Serve Static Assets
To set up your CDN you have to have your application running in production on
the internet at a publicly available URL, for example example.com
. Next
you'll need to sign up for a CDN service from a cloud hosting provider. When you
do this you need to configure the "origin" of the CDN to point back at your
website example.com
. Check your provider for documentation on configuring the
origin server.
The CDN you provisioned should give you a custom subdomain for your application
such as mycdnsubdomain.fictional-cdn.com
(note fictional-cdn.com is not a
valid CDN provider at the time of this writing). Now that you have configured
your CDN server, you need to tell browsers to use your CDN to grab assets
instead of your Rails server directly. You can do this by configuring Rails to
set your CDN as the asset host instead of using a relative path. To set your
asset host in Rails, you need to set config.asset_host
in
config/environments/production.rb
:
config.asset_host = 'mycdnsubdomain.fictional-cdn.com'
You only need to provide the "host", this is the subdomain and root
domain, you do not need to specify a protocol or "scheme" such as http://
or
https://
. When a web page is requested, the protocol in the link to your asset
that is generated will match how the webpage is accessed by default.
You can also set this value through an environment variable to make running a staging copy of your site easier:
config.asset_host = ENV['CDN_HOST']
You would need to set CDN_HOST
on your server to mycdnsubdomain
.fictional-cdn.com
for this to work.
Once you have configured your server and your CDN, asset paths from helpers such as:
<%= asset_path('smile.png') %>
Will be rendered as full CDN URLs like http://mycdnsubdomain.fictional-cdn.com/assets/smile.png
(digest omitted for readability).
If the CDN has a copy of smile.png
, it will serve it to the browser, and your
server doesn't even know it was requested. If the CDN does not have a copy, it
will try to find it at the "origin" example.com/assets/smile.png
, and then store
it for future use.
If you want to serve only some assets from your CDN, you can use custom :host
option your asset helper, which overwrites value set in
config.action_controller.asset_host
.
<%= asset_path 'image.png', host: 'mycdnsubdomain.fictional-cdn.com' %>
4.4.2 Customize CDN Caching Behavior
A CDN works by caching content. If the CDN has stale or bad content, then it is hurting rather than helping your application. The purpose of this section is to describe general caching behavior of most CDNs. Your specific provider may behave slightly differently.
4.4.2.1 CDN Request Caching
While a CDN is described as being good for caching assets, it actually caches the
entire request. This includes the body of the asset as well as any headers. The
most important one being Cache-Control
, which tells the CDN (and web browsers)
how to cache contents. This means that if someone requests an asset that does
not exist, such as /assets/i-dont-exist.png
, and your Rails application returns a 404,
then your CDN will likely cache the 404 page if a valid Cache-Control
header
is present.
4.4.2.2 CDN Header Debugging
One way to check the headers are cached properly in your CDN is by using curl. You can request the headers from both your server and your CDN to verify they are the same:
$ curl -I http://www.example/assets/application-
d0e099e021c95eb0de3615fd1d8c4d83.css
HTTP/1.1 200 OK
Server: Cowboy
Date: Sun, 24 Aug 2014 20:27:50 GMT
Connection: keep-alive
Last-Modified: Thu, 08 May 2014 01:24:14 GMT
Content-Type: text/css
Cache-Control: public, max-age=2592000
Content-Length: 126560
Via: 1.1 vegur
Versus the CDN copy:
$ curl -I http://mycdnsubdomain.fictional-cdn.com/application-
d0e099e021c95eb0de3615fd1d8c4d83.css
HTTP/1.1 200 OK Server: Cowboy Last-
Modified: Thu, 08 May 2014 01:24:14 GMT Content-Type: text/css
Cache-Control:
public, max-age=2592000
Via: 1.1 vegur
Content-Length: 126560
Accept-Ranges:
bytes
Date: Sun, 24 Aug 2014 20:28:45 GMT
Via: 1.1 varnish
Age: 885814
Connection: keep-alive
X-Served-By: cache-dfw1828-DFW
X-Cache: HIT
X-Cache-Hits:
68
X-Timer: S1408912125.211638212,VS0,VE0
Check your CDN documentation for any additional information they may provide
such as X-Cache
or for any additional headers they may add.
4.4.2.3 CDNs and the Cache-Control Header
The Cache-Control
header describes how a request can be cached. When no CDN is used, a
browser will use this information to cache contents. This is very helpful for
assets that are not modified so that a browser does not need to re-download a
website's CSS or JavaScript on every request. Generally we want our Rails server
to tell our CDN (and browser) that the asset is "public". That means any cache
can store the request. Also we commonly want to set max-age
which is how long
the cache will store the object before invalidating the cache. The max-age
value is set to seconds with a maximum possible value of 31536000
, which is one
year. You can do this in your Rails application by setting
config.public_file_server.headers = {
'Cache-Control' => 'public, max-age=31536000'
}
Now when your application serves an asset in production, the CDN will store the
asset for up to a year. Since most CDNs also cache headers of the request, this
Cache-Control
will be passed along to all future browsers seeking this asset.
The browser then knows that it can store this asset for a very long time before
needing to re-request it.
4.4.2.4 CDNs and URL-based Cache Invalidation
Most CDNs will cache contents of an asset based on the complete URL. This means that a request to
http://mycdnsubdomain.fictional-cdn.com/assets/smile-123.png
Will be a completely different cache from
http://mycdnsubdomain.fictional-cdn.com/assets/smile.png
If you want to set far future max-age
in your Cache-Control
(and you do),
then make sure when you change your assets that your cache is invalidated. For
example when changing the smiley face in an image from yellow to blue, you want
all visitors of your site to get the new blue face. When using a CDN with the
Rails asset pipeline config.assets.digest
is set to true by default so that
each asset will have a different file name when it is changed. This way you
don't have to ever manually invalidate any items in your cache. By using a
different unique asset name instead, your users get the latest asset.
5 Customizing the Pipeline
5.1 CSS Compression
One of the options for compressing CSS is YUI. The YUI CSS compressor provides minification.
The following line enables YUI compression, and requires the yui-compressor
gem.
config.assets.css_compressor = :yui
The other option for compressing CSS if you have the sass-rails gem installed is
config.assets.css_compressor = :sass
5.2 JavaScript Compression
Possible options for JavaScript compression are :terser
, :closure
and
:yui
. These require the use of the terser
, closure-compiler
or
yui-compressor
gems, respectively.
Take the terser
gem, for example.
This gem wraps Terser (written for
Node.js) in Ruby. It compresses your code by removing white space and comments,
shortening local variable names, and performing other micro-optimizations such
as changing if
and else
statements to ternary operators where possible.
The following line invokes terser
for JavaScript compression.
config.assets.js_compressor = :terser
You will need an ExecJS
supported runtime in order to use terser
. If you are using macOS or
Windows you have a JavaScript runtime installed in your operating system.
5.3 GZipping Your Assets
By default, gzipped version of compiled assets will be generated, along with
the non-gzipped version of assets. Gzipped assets help reduce the transmission
of data over the wire. You can configure this by setting the gzip
flag.
config.assets.gzip = false # disable gzipped assets generation
Refer to your web server's documentation for instructions on how to serve gzipped assets.
5.4 Using Your Own Compressor
The compressor config settings for CSS and JavaScript also take any object.
This object must have a compress
method that takes a string as the sole
argument and it must return a string.
class Transformer
def compress(string)
do_something_returning_a_string(string)
end
end
To enable this, pass a new object to the config option in application.rb
:
config.assets.css_compressor = Transformer.new
5.5 Changing the assets Path
The public path that Sprockets uses by default is /assets
.
This can be changed to something else:
config.assets.prefix = "/some_other_path"
This is a handy option if you are updating an older project that didn't use the asset pipeline and already uses this path or you wish to use this path for a new resource.
5.6 X-Sendfile Headers
The X-Sendfile header is a directive to the web server to ignore the response from the application, and instead serve a specified file from disk. This option is off by default, but can be enabled if your server supports it. When enabled, this passes responsibility for serving the file to the web server, which is faster. Have a look at send_file on how to use this feature.
Apache and NGINX support this option, which can be enabled in
config/environments/production.rb
:
# config.action_dispatch.x_sendfile_header = "X-Sendfile" # for Apache
# config.action_dispatch.x_sendfile_header = 'X-Accel-Redirect' # for NGINX
If you are upgrading an existing application and intend to use this
option, take care to paste this configuration option only into production.rb
and any other environments you define with production behavior (not
application.rb
).
6 Assets Cache Store
By default, Sprockets caches assets in tmp/cache/assets
in development
and production environments. This can be changed as follows:
config.assets.configure do |env|
env.cache = ActiveSupport::Cache.lookup_store(:memory_store,
{ size: 32.megabytes })
end
To disable the assets cache store:
config.assets.configure do |env|
env.cache = ActiveSupport::Cache.lookup_store(:null_store)
end
7 Adding Assets to Your Gems
Assets can also come from external sources in the form of gems.
A good example of this is the jquery-rails
gem.
This gem contains an engine class which inherits from Rails::Engine
.
By doing this, Rails is informed that the directory for this
gem may contain assets and the app/assets
, lib/assets
and
vendor/assets
directories of this engine are added to the search path of
Sprockets.
8 Making Your Library or Gem a Pre-Processor
Sprockets uses Processors, Transformers, Compressors, and Exporters to extend
Sprockets functionality. Have a look at
Extending Sprockets
to learn more. Here we registered a preprocessor to add a comment to the end
of text/css (.css
) files.
module AddComment
def self.call(input)
{ data: input[:data] + "/* Hello From my sprockets extension */" }
end
end
Now that you have a module that modifies the input data, it's time to register it as a preprocessor for your mime type.
Sprockets.register_preprocessor 'text/css', AddComment
Feedback
Você é incentivado a ajudar a melhorar a qualidade deste guia.
Por favor, contribua caso veja quaisquer erros, inclusive erros de digitação. Para começar, você pode ler nossa sessão de contribuindo com a documentação.
Você também pode encontrar conteúdo incompleto ou coisas que não estão atualizadas. Por favor, adicione qualquer documentação em falta na main do Rails. Certifique-se de checar o Edge Guides (en-US) primeiro para verificar se o problema já foi resolvido ou não no branch main. Verifique as Diretrizes do Guia Ruby on Rails para estilo e convenções.
Se, por qualquer motivo, você encontrar algo para consertar, mas não conseguir consertá-lo, por favor abra uma issue no nosso Guia.
E por último, mas não menos importante, qualquer tipo de discussão sobre a documentação do Ruby on Rails é muito bem vinda na forum oficial do Ruby on Rails e nas issues do Guia em português.